Vejam só que história curiosa de um casal indiano onde uma mulher foi mãe aos 70 anos e o marido foi pai aos 79 anos.

O casal indiano posa com o recém-nascido, no Centro Nacional de Fertilização, em Hisar

A indiana que deu à luz aos 70 anos falou nesta terça-feira que não é muito velha para ser mãe pela primeira vez, e agora a sua vida está completa.

Daljinder Kaur deu à luz no mês passado a um menino, depois de seguir um tratamento de fertilização in vitro durante dois anos junto ao seu marido, de 79 anos, em uma clínica de reprodução assistida do estado de Haryana (norte).

Eles são casados há 46 anos, Daljinder explicou que quase perderam a esperança de ter um filho e enfrentavam a vergonha de não ser pais em um país onde a esterilidade é considerada às vezes um castigo de Deus.

Mais informações a seguir:

TECNOLOGIA – 10/05/2016 11:37
Indiana de 70 anos dá à luz o primeiro filho

Até o próximo post.

Atualmente não se discute mais se é importante a participação do futuro pai no pré-natal da gestante, aliás, existe um consendo que é necessário e imprescindível.
Especialista dá dicas para os pais enfrentarem na prática, e de forma intensa, o período da gestação da companheira.

Espera-se que homem converse a respeito da gravidez, saiba como a gestante se sente, faça planos para o futuro, ouça suas queixas, além de estimulá-la a fazer atividades saudáveis e criativas como exercícios, leitura, etc.

O pai da criança deve, junto com todos os familiares, criar um ambiente tranquilo, receptivo, alegre e voltado ao apoio e segurança da gestante.
Desta forma ela terá um período de gravidez saudável e sem percalços.

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Existem várias gestantes que ainda se referem à gravidez com exclusividade ao usar expressões de forma consciente e inconsciente, as quais transmitem a mensagem de que a gestação e criação dos filhos são questões puramente femininas.
Tal fato reflete atitudes ancestrais quando o homem era excluído da relação e sua participação terminasse no momento em que o bebê era concebido.

Hoje em dia, felizmente os tempos estão mudados e o que presenciamos é cada vez mais aumentar o número de homens que desejam participar ativamente do processo da paternidade, constituindo-se num elemento-chave indispensável da equação pré-natal. Desta forma, não se considera apenas a mulher grávida, mas o “casal grávido”.
Enquando se passam os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que ele exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, corrente sangüínea e produção hormonal. Tudo aquilo que afeta positiva e negativamente sua mãe, também afeta o bebê e as questões conjugais entram em jogo com um grande peso, pois são as que mais atingem emocionalmente a gestante.
Aconte que a voz paterna é tão importante para o nenê, que se o pai se comunicar com ela ainda “in útero”, a criança é capaz de reconhecê-la e de reagir, logo ao nascer. Desta forma, se por algum motivo a mãe e bebê são separados após o nascimento, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca seus referenciais intra-uterinos, podendo sentir-se novamente em segurança.

Conforme explica a psicóloga Catiéli Malaguez Marques, artigo “A importância da paternidade no desenvolvimento infantil”, pai ausente não é aquele que foi embora, se separou da mãe e reside em outra casa, mas é aquele que nada contribui para o desenvolvimento do filho, o que independe de morar juntos na mesma casa. Mesmo que em outra residência, o pai ainda pode representar muito bem sua figura paterna, participando de eventos importantes na vida da criança, auxiliando-a quando necessário, tendo momentos afins (mas momentos de qualidade, embora que em pouco tempo).
Ela também chama atenção para a transformação cultural da sociedade e a influência disso na formação das famílias modernas: “As transformações culturais conduziram a uma mudança na estrutura das famílias atuais, onde nem sempre o que se vê são pais e mães educando juntos os filhos. Não existe regra para se dizer qual criança será problemática ou não, mas nem sempre serão as crianças órfãs de pais ou filhos de pais separados que sofrerão essa consequência. As crianças necessitam de afeto, amor, limites e cuidados, e a família tem o papel de suprir essas carências”.

mão de pai e filho

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Até o próximo artigo.