Os especialistas recomendam evitar ser apenas um pai e mãe de fim de semana, pois estar divorciado e/ou separado presume-se conviver com certos conflitos.
A pessoa fica com vontade de ver/estar com os seus filhos e passar o maior tempo possível com eles, porém este desejo é limitado pela própria separação dos pais.

Estudos demonstram que as memórias obtidas pelas crianças quando são pequenas tem relação com a maneira como se desenrolam as situações comuns, como crescem e não
com aniversários/festas extravagantes ou férias/passeios muito caros. O quem impacta de fato as situações normais que ficam na memória e que nos servem de experiência.

Abaixo seguem 10 conselhos para evitar ser um apenas um pai ou mãe de fim de semana:

1) Seja constante e cumpra os seus compromissos para com os filhos. Se disser “Amanhã vou te ligar”, ligue mesmo. Não deixe para outro dia;

2) Promova uma boa comunicação com eles e demonstre que está disponível para que possam falar contigo sempre que precisarem;

3) Participe na vida dos seus filhos. Lembre-se das comemorações de aniversário, eventos significativos e de outras situações que sejam importantes para eles;

4) Passe um tempo de qualidade com eles ao reservar parte do seu horário para isto. Não se esqueça de que quem busca estar contigo são os seus filhos e não os brinquedos deles;

5) Envie-lhes pequenos símbolos do seu amor e carinho como postais, pequenas notas, cartões especialmente dedicados a eles, etc., fazendo com que sintam que você pensa neles;

6) Evite agendar atividades laborais ou de outro tipo nos períodos em que deve estar com seus filhos. Muitas vezes as ocupações desviam-nos e atrapalha para cumprir as promessas da visita às crianças.
O tempo que passa com eles é a forma mais fácil de mostrar que eles são a coisa mais importante do mundo para você;

7) Pergunte a eles o que querem fazer quando estão com você e não esqueça de incluir as necessidades deles nas suas visitas;

8) Um filho é fruto do seu amor, portanto faça-o sentir que, embora os pais estejam separados, ele é amado.
Para os pais serem carinhosos é necessário persistência na repetição das atitudes. Torne os seus filhos responsáveis pelas suas ações e comportamentos;

9) Não comente com o seu filho os prejuízos financeiros que ocorreram devido ao divórcio dos pais da criança.
Não perca o foco. O seu tempo com o filho deve ser precioso e deixe claro que ele não tem culpa da sua separação. Deixe-o distante dos seus problemas;

10) Evite sentimentos de rancor ou de ressentimento para com o seu ex-cônjuge.
Fonte de consulta: igualdadeparental.org/pais/evitar-ser-un-padre-de-fin-de-semana

Pai e filho no campo lendo livro

Até o próximo post.

Quando baixar o estrado do berço

Qual a hora certa para baixarmos o estrado do berço?

A princípio pode parecer besteira, porém é uma decisão difícil. Ao baixar o estrado as coisas ficam mais complicadas, pois na hora de colocar o bebê dormindo tem-se o medo dele acordar, além de ser necessário se esticar todo para conseguir deitar o bebê.

Mesmo que o berço tenha a lateral sobe e desce, tem o risco de fazer o maior barulho depois de você ter colocado o bebê no berço, ao for subir a lateral. Isto pode ser o maior perrengue e até gerar um stress no casal. Tem que até competição para ver quem se garante mais em colocar o nenê no berço e subir a lateral sem acordá-lo :).

A melhor hora de baixar o berço deverá ser quando o bebê já estiver sentando (geralmente algo entre 5 e 6 meses), mesmo que não sente sozinho, em algum momento ele vai conseguir sentar, sendo que nesta hora ele deve estar bem protegido com o berço beeeeeem lá embaixo, porque tudo pode acontecer. Há quem já abaixe o estrado na fase em que o bebê está rolando, não deixa de ser uma boa também.

Tem outra fase que é quando os bebês ficam em pé sozinhos e dão pulinhos se segurando nas grades do berço: outro perigo.
Neste momento costuma aconselhar-se tirar o kit berço, pois os “arteiros” usam o enxoval para pular a grade do berço.
Logo, pais e mães, não deixem para amanhã, abaixem o estrado do berço hoje, caso o seu filhote se enquadre nestas características. A segurança do bebê sempre será o mais importante.

E quanto a transição do berço para a cama?

Não existe uma regra para trocar o berço por uma cama (uma caminha especial para crianças pequenas, a chamada cama júnior ou minicama, ou de solteiro). A maioria das crianças acaba fazendo essa transição em algum momento entre 1,5 anos e 3,5 anos. Caso os pais não tenham um motivo para fazer a transição, recomenda-se esperar até que o filho tenha perto de 3 anos, sendo que antes disso a criança pode não estar pronta e acabar estranhando, porém a mudança é necessária quando: a criança não cabe mais no berço, ou é muito espoleta e resolve pular as grades; quando tem mais de 90 cm de altura; quando há um irmãozinho a caminho.
Fontes de consutas:
blog.opovo.com.br/imae/quando-baixar-o-estrado-do-berco/
brasil.babycenter.com/a3400233/a-transi%C3%A7%C3%A3o-do-ber%C3%A7o-para-a-cama#ixzz3AnXoU0E5