As creches, escolinhas e escolas se transformam em um local desconhecido para as crianças no início do ano escolar quando os pais fazem a transferência do aluno. Eles precisarão adaptar aos horários, regras, rotinas, professores e novos colegas de classe. É muita novidade e isto pode tornar o novo ambiente em um cenário assustador, fato que pode implicar naquela tradicional manha, cenas na porta da escola e até mesmo pânico nas crianças, mas os pais podem desempenhar um papel relevante nesta fase e tentar amenizar o medo para que os filhotes enfrentem com mais segurança esta nova etapa em suas vidas.

Confira:

– EDUCAÇÃO INFANTIL
10 respostas sobre adaptação escolar
Como agir (e como não agir) no período de adaptação na escola, uma fase tão importante na vida do seu filho

– Adaptação à escola de crianças com 2 e 3 anos
A adaptação de uma criança de 2 a 3 anos a uma escola dependerá mais da atitude do pessoal docente e dos cuidadores do que da criança. Ela não sabe que vai à escola, mas o pessoal da escola deve estar preparado para recebê-la. Além disso, este trabalho de preparação deverá ser compartilhado com os pais.

– Como ajudar seu filho a se adaptar na nova escola
Veja como você pode lidar com as dificuldades dos primeiros dias de aula

Professores novos e o ambiente diferente são as principais queixas das crianças

Até o próximo post.

Existem muitas variáveis envolvida na hora da escolha de qual maternidade irá nascer o seu filho. Hoje em dia, agora já oficializado pelo nosso amável “des”governo, os convênios médicos não tem a menor obrigação de que o médico ginecologista obstetra que acompanhou o pré-natal seja o médico que fará o parto sem o custo adicional de pagar por este serviço em cash, ou seja, não será coberto pelo plano de saúde. As mamães e papais se quiserem que usem os plantonistas do hospital, que se virem para escolher o melhor hospital, caso não queiram pagar o passe do médico do hospital na hora do parto. Dado isto, é bom observar algumas coisas, um checklist da maternidade:

Aspectos práticos e humanos

– O plano de saúde cobre;
– A equipe de enfermagem é prestativa e trata bem o acompanhante;
– O obstetra indicou;
– Outras mulheres e/ou pais gostaram;
– O quarto é completo e aconchegante;
– Tem estrutura para alojamento conjunto;
– A maternidade tem acesso fácil da sua casa;
– A futura mamãe se sente bem, tranquila e segura nesse local, além de transferir segurança ao futuro papai;

Aspectos tecnológicos

– Tem um centro cirurgico de última geração;
– Tem UTI para mamãe e UTI neonatal;
– A higiene está dentro dos padrões de segurança;
– A taxa de infecção hospitalar é baixa, inferior a 2%;
– Tem banco de sangue próprio;
– Tem berçário completo e bem vigiado;
– Os profissionais têm boa formação;
– A maternidade está dentro de um hospital, mas os ambientes são separados.
Fonte de consulta: revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC429604-2210,00.html

No nosso caso, a malandragem dos convênios médicos ainda não era oficial, era extra-oficial, mas tivemos que escolher por um hospital que fornecesse profissionais plantonistas de qualidade. Com base nisto, conversa com amigos, conversa com médicos, visitas à hospitais e pesquisas, nos decidimos pelo Hospital Maternidade Santa Joana em São Paulo/SP. Graças a Deus foi uma sábia escolha, deu tudo certo.

A mágoa com o “des”governo segue “ON”, pois eles não governam para as pessoas, mas sim para os que controlam o capital. Fato que não deveria ser assim, pois pagamos impostos absurdos, sendo necessário, no caso da saúde, pagar até 3 vezes: INSS(Previdência Social, já descontado na fonte ou guia a parte), Convênio Médico(vulgarmente conhecido como Plano de Saúde, Seguro de Saúde, para alguns mais revoltados, como “Seguro de Morte”) e Particular.

Como diria um nobre poeta de Esparta: “This is Brazilllll!!!”.

Leia também:

Até o próximo post.

Mais uma ótima reportagem da última revista Exame que fala sobre alguns países da América Latina como Chile, Peru e incluso o Brasil, embora, para variar, esteja mais atrasado nesta corrida, fazem para diminuir a defasagem educacional entre crianças ricas e pobres. São programas focados nos primeiros anos de vida, sendo que o alvo são os pais.

“A atenção à primeira infância eleva o desempenho escolar e diminui o risco de que as crianças, anos mais tarde, se encaminhem para o crime.”

Vale também ressaltar desta matéria alguns outros trechos bem relevantes:

– A base desses programas educacionais é a certeza de que a brincadeira com os pais na 1ª infância é algo muito sério no desenvolvimento das crianças, pois é brincando que elas desenvolvem a linguagem, a coordenação motora, a criatividade e a capacidade de cooperar socialmente. Nas famílias de baixa renda é mais comum encontrar pais que, por desinformação, não conversam nem brincam com seus filhos pequenos. Pesquisas realizados nos Estados Unidos confirmam que os filhos dos americanos mais ricos ouvem por hora o dobro de palavras que as crianças pobres.;

– Sem os estímulos adequados até os 3 anos, essas crianças chegam em desvantagem à idade escolar e, não raro, sofrem por isto pelo resto da vida;

– A educação na primeira infância é para o resto da vida.

revista-exame-edição-1072-ano-48-número-16-3-9-2014
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Até o próximo post.

Considerações para primeira viagem internacional e longa para quem tem ainda filhos de colo ou que andam pouco, algo aí de 3 anos para baixo:

– Será necessário levar várias malas e carrinho de bebê;

– O nenê irá provavelmente estranhar a diferença de clima da região de onde você é para região onde você vai;

– Se a viagem de avião, navio, carro ou trem não for à noite podem ter problemas com o cansaço da criança num ambiente muitas vezes monótono. De carro ainda é possível fazer paradas em tempos menores. Já outros meios de transportes isto costuma ser mais difícil, às vezes impossível, exceto, claro, se fosse for um filhote do Eike, pois aí ele poderia programar paradas a cada duas horas para entediar o herdeiro, rsrs 🙂 .

– A comida do local para onde for, sendo aí necessário levar mais carga nas malas;

– Não esquecer de solicitar um berço para o nenê no local da hospedagem;

– No mais é só alegria e diversão.

Segue uma foto da nossa primeira viagem internacional, a qual foi “uma travessia com capitalistas cubanos, oposição ao regime comunista, direto do mar do caribe para Flórida.” piada assobio

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Veja pontos que representam vantagens e desvantagens de deixar o seu filho em uma creche, atualmente também chamada de escolinha.

Vantagens:

  • O custo pode ser variável, inclusive ser de graça, fato que atende a diversas camadas de renda da população. A maioria das creches sairá mais em conta do que contratar uma babá por período integral, porém existirão outras que custam mais caro até do que uma mensalidade de faculdade.
  • A flexibilidade de horário, comum em escolinhas e berçários, permite que os pais possam escolher um período (integral, manhã ou tarde) de acordo com o tempo que fica fora de casa. Algumas permitem algumas horas extras por mês sem cobrança adicional. Na maioria dos casos se as horas a mais virarem um hábito será cobrado a diferença na próxima mensalidade.
  • Conforme a necessidade, muitas escolinhas aceitam crianças a partir de 4 meses de idade. É necessário um período de adaptação. Os bebês costumam ficar no berçário até começarem andar com firmeza, momento no qual migrarão para a próxima fase (mini-maternal).

Desvantagens:

  • O berçário é mais caro do que as outras etapas na escolinha, pois as crianças menores requerem maior atenção que as demais. Neste caso há menos crianças por profissional.
  • Contágio de doença é a maior reclamação dos pais de crianças em escolinhas, principalmente das que ainda não completaram um ano de vida. O médico pediatra homeopata José Armando Macedo, membro do Espaço Potencial, grupo de estudos ligado ao Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae, diz que o sistema imunológico infantil está em formação até os três anos de idade e que frequentar a escolinha ou a creche antes disso vai acarretar em alguns períodos de doença. Ele alerta que esse quadro pode ser mais intenso com os bebês por uma questão emocional. “Como bebês precisam de muita atenção e na escolinha precisam disputá-la com outras crianças, isso resulta em um estresse que diminui a imunidade, tornando-os mais suscetíveis a doenças”, explica.

    Para Maíla não é diferente: “todo inverno eu sofro. Quando o tempo fica frio e seco ela fica com febre quase toda semana e, no ano passado, até gripe suína ela pegou”, lamenta. Além da preocupação com a saúde da criança, quando a escola é o único recurso para deixar os filhos, em caso de doença a mãe precisa faltar no trabalho ou ter um plano B até a criança se recuperar.

  • Levar e trazer da escolinha, ou seja, o transporte, em tempos de congestionamentos garrafais, levar e buscar as crianças na escola pode ser um martírio – ainda mais na hora do rush. Para evitar atrasos e perda de tempo no trânsito, é indispensável escolher uma escola perto de casa, pelo menos até a criança ter idade para andar no transporte escolar – o que algumas vezes implica em não matricular na escola que seria a primeira opção dos pais
  • A adaptação na creche depende de como é feita a transição do convívio com a mãe para a escola e também do perfil da criança. Segundo a Adela Stoppel de Gueller, professora do curso de formação em psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae e do curso de especialização de Teoria Psicanalítica da PUC-SP, não só na escola, mas em qualquer caso, a transição gradual é melhor. “É bom que a mãe fale bastante com o bebê lhe contando que em breve vai sair para trabalhar e que vai deixá-la com tal pessoa, mas vai voltar e ficar junto novamente. Também é interessante que ela saia algumas vezes por períodos mais curtos, deixando o bebê com o encarregado, para ver como o bebê vai reagindo”, explica.

Fonte de consulta: delas.ig.com.br/filhos/creche-ou-escolinha-vantagens-e-desvantagens/n1237771692120.html