Atualmente muitos pais participam de todos os momentos da vida dos filhos. Eles tem tarefas como fazer a mamadeira, trocar fraldas, dar banho, passear, etc…
Então estes que dividem com as mães todas as responsabilidades ficaram conhecidos como: pais modernos.

Ao participarem de todos os momentos da vida dos filhos, onde as tarefas diárias se tornam um aprendizado, elas podem ser um motivo de felicidade, embora possam ser muitas vezes extenuantes.

Existem hoje em dia muitos homens que são exemplos de pais presentes na vida dos filhos, em todos momentos possíveis. Eles fazem parte de uma geração que divide com a mulher o carinho e as tarefas de casa. Em contrapartida, as mulheres dividem as tarefas financeiras, rsrr. 🙂

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Existem várias gestantes que ainda se referem à gravidez com exclusividade ao usar expressões de forma consciente e inconsciente, as quais transmitem a mensagem de que a gestação e criação dos filhos são questões puramente femininas.
Tal fato reflete atitudes ancestrais quando o homem era excluído da relação e sua participação terminasse no momento em que o bebê era concebido.

Hoje em dia, felizmente os tempos estão mudados e o que presenciamos é cada vez mais aumentar o número de homens que desejam participar ativamente do processo da paternidade, constituindo-se num elemento-chave indispensável da equação pré-natal. Desta forma, não se considera apenas a mulher grávida, mas o “casal grávido”.
Enquando se passam os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que ele exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, corrente sangüínea e produção hormonal. Tudo aquilo que afeta positiva e negativamente sua mãe, também afeta o bebê e as questões conjugais entram em jogo com um grande peso, pois são as que mais atingem emocionalmente a gestante.
Aconte que a voz paterna é tão importante para o nenê, que se o pai se comunicar com ela ainda “in útero”, a criança é capaz de reconhecê-la e de reagir, logo ao nascer. Desta forma, se por algum motivo a mãe e bebê são separados após o nascimento, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca seus referenciais intra-uterinos, podendo sentir-se novamente em segurança.

Conforme explica a psicóloga Catiéli Malaguez Marques, artigo “A importância da paternidade no desenvolvimento infantil”, pai ausente não é aquele que foi embora, se separou da mãe e reside em outra casa, mas é aquele que nada contribui para o desenvolvimento do filho, o que independe de morar juntos na mesma casa. Mesmo que em outra residência, o pai ainda pode representar muito bem sua figura paterna, participando de eventos importantes na vida da criança, auxiliando-a quando necessário, tendo momentos afins (mas momentos de qualidade, embora que em pouco tempo).
Ela também chama atenção para a transformação cultural da sociedade e a influência disso na formação das famílias modernas: “As transformações culturais conduziram a uma mudança na estrutura das famílias atuais, onde nem sempre o que se vê são pais e mães educando juntos os filhos. Não existe regra para se dizer qual criança será problemática ou não, mas nem sempre serão as crianças órfãs de pais ou filhos de pais separados que sofrerão essa consequência. As crianças necessitam de afeto, amor, limites e cuidados, e a família tem o papel de suprir essas carências”.

mão de pai e filho

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Até o próximo artigo.

Chegou a hora de fazer o chá de fraldas ou mesmo chá bar, onde participam mães, amigas, pais e amigos, o que deve predominar nos presentes são as fraldas. Aí vem a pergunta: qual a melhor opção?

Sem sombra de dúvidas, pela experiência pessoal lá em casa, concluímos que o melhor custo benefício é a Pampers Premium Care. Vale o que se paga. Não irrita a pele e não vaza, claro, fala-se aqui de bom uso do produto conforme as instruções do fabricante.

De qualquer forma, o melhor custo benefício é conforme o bolso de cada um, ou seja, onde o calo aperta. Com base nisto, vamos há algumas outras opiniões:

Pampers – minha preferida (e também da Indigui), por ser bem macia, flexível de um material que parece deixar a pele respirar mais. O poder de absorção é alto. E ainda por cima é uma das mais baratas, considerando o preço unitário da fralda (ao menos na rede de mercados Hiperminas aqui de BH).

Huggies/Turma da Mônica – ótimo poder de absorção, uma das mais conhecidas do mercado, porém acho que perde para a Pampers em flexibilidade. É um material mais rígido, menos flexível. Mas é uma excelente fralda também, muito confiável para não ter vazamentos. Parece causar um odor mais forte que o da Pampers e outras…

Pompom – menos famosa, mas flexível e macia o suficiente. Sem problemas de odor e boa absorção. Usei já faz um tempo, mas lembro-me de que gostei. Só não compro mais porque nem sempre o preço unitário ganha da Pampers, e porque não se acha em todos os mercados por aqui…

Cremer – experimentei há pouco tempo. É uma fralda mais simples, com material bem macio porém que parece mais plástico nas abas em contato com a perninha (parece deixar a pele respirar menos). Tem um cheirinho gostoso que disfarça o mau cheiro de xixi. Isso pode ser um ponto positivo ou não, considerando que é uma “química” a mais em contato com a pele do bebê. Não parece ter tanto poder de abosrção quanto a Pampers e a Huggies, ficar atenta com as trocas para não ter vazamentos.

Babysec – experimentei ontem pela primeira vez. Também é uma fralda mais simples, mas muito boa. A flexibilidade fica entre a Huggies e a Pampers. O material das abas também é mais plástico, mas também suficientemente macio. Vazou ontem após eu esticar a troca para 4 horas (o xixi se concentra na parte frontal, e o gel não aguentou). Apesar disso, considero uma opção boa. Mas o preço unitário por aqui perde para as demais. Julia já dormiu com ela sem vazamentos a noite toda.

DICA: sempre que for comparar preços, divida o preço do pacote pela quantidade de fraldas que vêm nele, assim você tem o real preço por fralda.
Fonte: http://lavandoafraldasuja.wordpress.com/2014/03/10/qual-a-melhor-marca-para-meu-bebe-avaliacao-de-fraldas-etc

Vale a pena ressaltar:
– Os recém nascidos chegam a usar de 8 a 10 fraldas por dia;
– Dos seis meses a 1,5 ano essa quantidade pode diminuir para algo como 4 a 8 fraldas;
– Passou de 1,5 ano ou quando eles começam a andar, a quantidade de fraldas usadas tende a diminuir ainda mais, usando a 3 a 4 fraldas por dia aproximadamente até chegar no desfralde diurno.

Leia também:
– Escolhendo a fralda descartável do bebê

fraldas-pumpers

Até o próximo post.

Segue um texto bem interessante que recebi em uma newsletter agora a pouco.
Vale a pena conferir:

Importância da leitura na formação da criança

O valor e a importância da leitura começam em casa. Contar histórias é um costume antigo da humanidade e que precisa ser mantido nos dias atuais, seja contando ou lendo histórias às crianças. A leitura deve ser uma atividade prazerosa entre a criança e seus familiares, deve se constituir em uma forma mágica de brincar com as palavras, estimulando a criança a desenvolver a imaginação.

O papel de pais e educadores é o de oferecer às crianças, desde cedo, o contato com obras-primas da literatura infantil, ou seja, tomar contato com livros de boa qualidade. Com isso, é possível que a criança crie o hábito e o prazer pela leitura. A criança a quem os pais contam histórias crescerá cercada de livros e buscará a companhia deles ao longo da vida. Assim, favorece-se o interesse por ler e, mais tarde, por estudar sobre todo o tipo de assunto. Criam-se assim condições mais favoráveis para o futuro do estudante.

A criança é imaginativa, exercita a realidade por meio da fantasia. Por isso, é preciso oferecer várias fontes de literatura como: contos, histórias sem texto escrito (somente com ilustrações), fábulas, poemas e cantigas. As crianças gostam de leituras que lhes deem prazer, portanto, identificar assuntos que as interesse é sempre uma boa alternativa.

É preciso deixar as crianças expressarem seus gostos e preferências pela leitura de diferentes gêneros, permitindo que leiam os livros por puro entretenimento.

A leitura, como qualquer arte, vai além da informação e a criança precisa ser estimulada para gostar de ler e crescer como um bom leitor, pois gostar de ler é um hábito que se desenvolve e pode ser alimentado pelos pais, sempre.

Indicações de leitura para crianças de acordo om a faixa etária

2 anos – a criança, nessa faixa etária, costuma se prender ao movimento, ao tom de voz, e não ao conteúdo do que é lido ou contado. Ela tem sua atenção conquistada por meio do uso de fantoches e de objetos que conversam com ela durante a história. Por isso, as histórias devem ser rápidas e curtas, pois a criança ainda não desenvolveu sua concentração e fica inquieta se a história se prolongar.

Procure livros que tenham uma gravura em cada página, evidenciando formas simples e com cores atrativas visualmente.

Nesta fase, a criança apresenta uma grande necessidade de pegar o livro para explorá-lo, para manuseá-lo; assim como o faz com outros objetos. Os livros de pano e de plástico, feitos com material tóxico, são os mais indicados para essa idade. Livros elaborados com outros materiais também podem ser manipulados pela criança, porém, com a supervisão de um adulto.

3 anos – nessa fase, as histórias ainda devem ser rápidas, com poucos personagens e com textos curtos. O enredo deve ser simples e vivo, aproximando-se, ao máximo, das vivências da criança. Nessa idade, as crianças têm grande interesse por histórias de bichinhos, brinquedos e seres da natureza. Identificam-se facilmente com todos eles.

As histórias devem ser contadas com muito ritmo e entonação. Para isso, faça as vozes dos personagens e os imite; certamente, as crianças irão adorar e ficarão atentas.

Os fantoches continuam sendo um material muito indicado. É possível utilizar um avental de contação de histórias e estimular a criança a participar do momento, podendo manusear os personagens.

A música exerce um grande fascínio sobre a criança dessa idade; assim, muitas canções podem ser apresentadas nos enredos das histórias, de modo a conquistar ainda mais atenção e o interesse.

4 a 6 anos – Os livros devem conter gravuras, ilustrações, desenhos, etc., sem texto escrito ou com textos que podem ser lidos pelas próprias crianças ou por adultos para elas. As imagens dos livros devem proporcionar uma situação que seja significativa para as crianças ou que lhes seja atraente.

A graça, o humor, cria um clima de expectativa ou mistério que são fatores essenciais nos livros para prender a atenção da criança dessa idade.

As crianças gostam de ouvir a história várias vezes. É a fase de “conte outra vez”.

Um recurso maravilhoso para prender a atenção das crianças dessa fase é a transformação do contador de histórias com roupas e objetos característicos. A criança acredita realmente que o contador de histórias se transformou no personagem ao colocar uma máscara, chapéu, capa, etc.

Existem no mercado excelentes títulos apropriados para cada fase do desenvolvimento cognitivo da criança. Livros apenas com gravuras ou com textos com letras de forma.

Cabe aos pais fazerem uma boa escolha e investir na educação de seus filhos.

Dicas para estimular a criança a gostar de ler

– Escolha o momento certo para contar uma história para seu filho.
– Peça que ele escolha a história que gostaria de ouvir.
– O livro de história deverá estar de acordo com a faixa etária da criança.
– Faça uma leitura enfática.
– Caso a criança ainda não seja alfabetizada, acompanhe o texto com o dedo, indicando as linhas do livro onde está lendo. Para as crianças alfabetizadas, estimule-as a ler trechos, falas de personagens, por exemplo.
– Se perceber que a criança está cansada, interrompa a leitura e retorne a ela em outro momento.
– Contextualize com a criança a história quando terminar de conta-la. Procure saber o que ela achou da história – se concordou com o final ou se gostaria de criar outro para a história. Fazendo isso, você estará ajudando a criança a desenvolver o senso crítico.
Passinho Inicial

livros

Sabe quando o choro do seu filho vai acabar!?
A resposta é: nunca!
Ele só alterna entre momentos de mais choro ou menos choro, mais frequente ou menos frequente. Pelo menos ao passo que vai aprendendo a falar, esta comunicação vai tomando o lugar do “quem não chora, não mama”, porém demora…

Assista também:
O fim do choro do bebê

Enfim, você pode até não conseguir acalmar o nenê e fazê-lo parar de imediato, mas pelo menos dá para saber quais os tipos mais comuns de choro a seguir, principalmente para pais de primeira viagem com filhos recém nascidos sem os pais e sogros por perto para ajudar:
roer unhas
Fome: “É um choro que vem do movimento de sugar, faz um som parecido com um ‘né’. Se você reparar bem em seu bebê, vai conseguir encontrar este sinal.”

Sono: “Este vem do bocejar e por isso, a boca do bebê forma uma circunferência, ela fica bem ovalar. O som que ele emite é bem vogal e parecido com um ‘au’.”

Desconforto: “É preciso identificar o som ‘heh’, que vem forte, do choro.”

Arroto: “Quando o bebê não consegue arrotar ele contrai o abdômen a fim de expulsar o gás. Durante este processo o bebê solta um ruído durante o choro que a gente chama de “ê”, que nada mais é a necessidade de se livrar do arroto preso”.

Cólica: “Ele é mais sofrido, dá para ver que o bebê está irritado, nervoso. Procure o som ‘ear’ do choro.”
Fonte: mulher.terra.com.br/saiba-como-identificar-os-5-tipos-de-choros-dos-bebes,d28bde641f897310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
Buáááá. choro cry
Haja paciência, gusfraba. Assistam Tratamento de choque, filmaço e assim vão entender a expressão no começo deste parágrafo.

Para quem não sabe, a cólica é um termo geralmente usado para descrever o choro incontrolável em bebês saudáveis. Se o seu filho tem menos que 5 meses, chora mais que três horas seguidas mais que três vezes por semana, e isso já dura ao menos três semanas, existem boas chances de ser cólica. Ela costuma aparecer por volta de duas a três semanas após o nascimento (no caso de crianças prematuras, de duas a três semanas após a data prevista para o parto).

É normal que bebês chorem quando estão com fome, assustados, molhados ou cansados, porém crianças com cólica choram sem parar e pode ser difícil conseguir lhes dar conforto ou consolo. Podem comprar, quem ainda não comprou:
– Bolsa de água quente (dá pra aquecer no microondas…de madrugada..é uma mão-na-roda);
– Ofurô/balde para banho morno no bêbe, se não tiver, usa um balde mesmo;
– Simeticona, claro, e/ou outro anti-gases que o pediatra recomendar.

Não use…nunca use…. no desespero da madrugada sentar na poltrona de amamentar(é uma delicia quando pára o choro!!!) …. somos mais pesados que a mamãe e ao apoiar as pernas no puff …. ela vira de costas … você e o bebê …. serão jogados no chão …..kkkkkkkkkkkkk, com um conhecido meu foi assim 🙂 !

Leia também:

Cólica no bebê
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
http://brasil.babycenter.com/a1500163/cólica-no-bebê

Por que a Funchicórea foi proibida?
Muito utilizado para combater as cólicas em bebês, o medicamento teve registro cancelado pela ANVISA.
http://guiadobebe.uol.com.br/por-que-a-funchicorea-foi-proibida/

Funchicórea voltou ao mercado

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/07/1307324-droga-tradicional-para-colica-de-bebe-volta-ao-mercado.shtml

Até o próximo post.

A família cresceu, o filho está ficando grande e o imóvel atual ficou pequeno. Então aí vem a pergunta: como decidir qual imóvel será o melhor para sua família?

Claro, sabemos que estamos num cenário ruim do mercado imobiliário nacional, porém você não vai querer voltar a morar nos fundos da casa da sua sogra, ou vai? Mesmo que não consiga o melhor preço para comprar neste momento, no mínimo alugar um novo imóvel é um plano possível. Sendo assim, é bom se atentar a algumas coisas:

– Comprar um imóvel é um pouco mais complexo:
Quando se procura um lugar para criar uma família. Afinal, não são apenas os seus gostos, mas também a escola das crianças, o trabalho, o lazer no final de semana e a vizinhança para educar os filhos.
Uma única pessoa pode estar disposta a se contentar com uma casa menor ou um em um local menos atraente. Mas, quando existe família na jogada, nem sempre é assim.
Quando se tem uma família – e principalmente filhos -, é preciso um lugar não apenas para descansar, mas também um imóvel seguro e tranquilo para que você saiba que sua família está no lugar certo.

– O tamanho importa:
O tamanho é uma das considerações mais importantes de uma família ao comprar um imóvel. Enquanto as gerações passadas podem ter conseguido conviver em casas menores, esses lugares não são os melhores lugares para criar uma família hoje em dia.

As crianças podem ser barulhentas e gostar de correr, espalhar os seus brinquedos e, transformar seu espaço de trabalho em sua área de lazer. Um imóvel com pouco espaço para as crianças brincarem pode afetar a sua sanidade.

Por outro lado, um imóvel com uma grande sala de estar, ou salas que podem se tornar quartos extras, ou uma brinquedoteca, será mais adequado para ajudar as crianças a crescerem e mantê-los debaixo sob seu olhar.

Mesmo se você não designar um espaço para brincar, um quarto extra pode ser um refúgio adulto longe da agitação das crianças.

O espaço da sua casa importa muito quando o assunto é família.

– Praticidade
Além do tamanho do imóvel, considere o tamanho de sua família. E não se esqueça também de se perguntar sobre o que é importante para você quando você compra uma casa.

Aqui estão algumas perguntas a se fazer:

Se todo mundo estiver junto ao mesmo tempo, a cozinha e sala de jantar são grandes o suficiente para ser capaz de preparar e servir refeições com sua família e amigos, todos sentados, ao mesmo tempo?

Será que a lavanderia é grande o suficiente para suportar uma grande máquina de lavar, que é uma necessidade quando há crianças ativas constantemente sujando as roupas ou envolvidas em esportes?

Há um número suficiente de tomadas de parede para todos os computadores, televisores e artigos eletrônicos que você e seus filhos usam?

Existem espaços de armazenamento para as coisas de todo mundo: brinquedos, roupas, ferramentas utensílios?
Você quer passar tempo ao ar livre?

Uma casa com um quintal grande, ou até mesmo uma piscina poderia ajudar sua família a aproveitar ao máximo os momentos de lazer?

– Segurança
Você vai ficar menos preocupado com seus filhos, sabendo que eles estão seguros, tanto dentro quanto fora de casa.
Dentro de casa, considere o layout, equipamentos e mobiliário. Por exemplo, pense no seguinte:

É importante ter um design de plano aberto, onde você pode supervisionar os seus filhos, enquanto está na cozinha?

Se você tem filhos pequenos, será que um andar aberto dificulta a segurança das crianças em sua casa ou deixa seus filhos longe do acesso de itens perigosos?
Faça closets e armários embutidos e veja se há qualquer perigo de crianças ficarem presas lá dentro.

Teremos problemas com a possibilidade das crianças caírem da escada? As bancadas, mesas e prateleiras têm cantos afiados perigosos?
Se a propriedade tem um quintal ou uma piscina, elas estão protegidas por uma cerca?

No caso de apartamento, as janelas estão gradeadas, ou existe algum risco de queda?

Além disso, você também vai querer determinar quanto tempo levaria para chegar ao hospital em caso de emergência:

Há médicos, hospitais e presença policial nas proximidades?

O bairro parece amigável? Há muitos cães na vizinhança que podem intimidar os seus filhos?

O transito é moderado ou os carros geralmente ignoram as leis?

É seguro atravessar as ruas?

Existem fábricas ou outras fontes de poluição que podem afetar a saúde de seus filhos?

As respostas a estas perguntas vão impactar tanto o bem-estar de seus filhos e sua paz de espírito.
Garanta que a sua casa seja segura para que seus filhos não corram riscos.

– Localização
A localização de uma casa é fundamental quando você tem filhos.
Mesmo se você confirmar que a área não tem quaisquer preocupações de segurança, seus filhos terão que frequentar a escola.
Existem instituições de ensino próximas que atendem as suas necessidades? Caso a resposta seja negativa, é fácil levar e buscar seus filhos na escolha diariamente? Há opções de cuidados pós-escolar disponíveis?
Além das escolas, ande pelo bairro para ter uma ideia se seus filhos terão acesso a companhias e lugares para brincar. O bairro fornece acesso a lojas, entretenimento e opções de atividades extracurriculares?
blog.proprietariodireto.com.br/dicas-para-comprar-imovel-para-familia

Até o próximo post.

Quando a criança vai começar a falar? Aos poucos vai aparecendo uma palavra aqui, outra ali e quando percebe-se o seu filho estará falando pelos cotovelos.

Uma coisa parece certa: a palavra não deverá ser uma das primeiras palavras a entrar no pequeno vocabulário da criança, portanto é bom os pais economizarem os nãos. Ao invés de dizer “não mexa aí”, diga, por exemplo: “Venha brincar aqui com o papai”.
Fonte de consulta: brasil.babycenter.com/s3500032/1-ano-e-3-meses?scid=br_pt_mbtw_toddler_post15m0w
Pai e filho

Leia também:

  • Os primeiros passos
  • Seu bebê está demorando para começar a falar? Veja as possíveis causas desse atraso
  • Até o próximo post.

    Para alguns ainda o andar da criança nos seus primeiros passos está associado ao andador infantil, equipamento que está sempre no centro de polêmicas quanto aos seus benefícios e malefícios, porém a questão não é tão simples para que seja classificado como bom ou mal à criança. Os riscos de acidentes existem de fato e uma informação importante é que no Canadá a venda dos andadores infantis foi proibida. Países como os Estados Unidos também querem a sua proibição. O motivo mais importante para a eliminação desses andadores é o grande números de acidentes graves envolvendo crianças e andadores.

    O ato de andar é um dos marcos mais importantes da vida do filho, já que é um enorme passo a caminho da independência dele e quando o mesmo toma coragem para largar a cadeira ou o sofá que serviam de apoio e avança hesitante para seus braços, não irá demorar muito para que você o veja correndo e pulando por todos os lados, cheio de confiança: neste momento ele já não será mais o seu bebê.

    Durante o primeiro ano de vida, o seu nenê vai aos poucos ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo como se virar, sentar e engatinhar. Passando esta fase ele vai conseguir ficar de pé, por volta dos 8 meses aproximadamente. Então depois disto é só uma questão de confiança e equilíbrio, sendo que a maioria dos bebês dá os primeiros passos entre os 9 e os 12 meses, andando bem com 1 ano e 3 meses, mais ou menos por aí. Evite preocupações se o seu neném demorar um pouco mais, por que há muitas crianças absolutamente normais que só vão andar com 1 ano e 4 meses, 1 ano e 5 meses ou até mais.

    Leia também:

    andador-de-bebê

    Até o próximo post.

    Existem muitas variáveis envolvida na hora da escolha de qual maternidade irá nascer o seu filho. Hoje em dia, agora já oficializado pelo nosso amável “des”governo, os convênios médicos não tem a menor obrigação de que o médico ginecologista obstetra que acompanhou o pré-natal seja o médico que fará o parto sem o custo adicional de pagar por este serviço em cash, ou seja, não será coberto pelo plano de saúde. As mamães e papais se quiserem que usem os plantonistas do hospital, que se virem para escolher o melhor hospital, caso não queiram pagar o passe do médico do hospital na hora do parto. Dado isto, é bom observar algumas coisas, um checklist da maternidade:

    Aspectos práticos e humanos

    – O plano de saúde cobre;
    – A equipe de enfermagem é prestativa e trata bem o acompanhante;
    – O obstetra indicou;
    – Outras mulheres e/ou pais gostaram;
    – O quarto é completo e aconchegante;
    – Tem estrutura para alojamento conjunto;
    – A maternidade tem acesso fácil da sua casa;
    – A futura mamãe se sente bem, tranquila e segura nesse local, além de transferir segurança ao futuro papai;

    Aspectos tecnológicos

    – Tem um centro cirurgico de última geração;
    – Tem UTI para mamãe e UTI neonatal;
    – A higiene está dentro dos padrões de segurança;
    – A taxa de infecção hospitalar é baixa, inferior a 2%;
    – Tem banco de sangue próprio;
    – Tem berçário completo e bem vigiado;
    – Os profissionais têm boa formação;
    – A maternidade está dentro de um hospital, mas os ambientes são separados.
    Fonte de consulta: revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC429604-2210,00.html

    No nosso caso, a malandragem dos convênios médicos ainda não era oficial, era extra-oficial, mas tivemos que escolher por um hospital que fornecesse profissionais plantonistas de qualidade. Com base nisto, conversa com amigos, conversa com médicos, visitas à hospitais e pesquisas, nos decidimos pelo Hospital Maternidade Santa Joana em São Paulo/SP. Graças a Deus foi uma sábia escolha, deu tudo certo.

    A mágoa com o “des”governo segue “ON”, pois eles não governam para as pessoas, mas sim para os que controlam o capital. Fato que não deveria ser assim, pois pagamos impostos absurdos, sendo necessário, no caso da saúde, pagar até 3 vezes: INSS(Previdência Social, já descontado na fonte ou guia a parte), Convênio Médico(vulgarmente conhecido como Plano de Saúde, Seguro de Saúde, para alguns mais revoltados, como “Seguro de Morte”) e Particular.

    Como diria um nobre poeta de Esparta: “This is Brazilllll!!!”.

    Leia também:

    Até o próximo post.